Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

Boas Festas clubistas da quadra natalícia


Tal como nos diversos meios e ambientes, desde núcleos de amigos e conhecidos, colegas de empregos, e sobretudo entre familiares, há as tradicionais reuniões de convívio e festejos alusivos dentro da quadra natalícia, decorrendo à passagem de ano, entrada pelo Ano Novo até ao tempo dos Reis, é também tradicional haver festas de confraternização no universo portista, quer no seio do próprio clube como em grupos de adeptos e delegações existentes, na celebração de Natal e extensivo período festivo. Sendo que no ambiente da própria estrutura clubista tal facto vem desde longos tempos, como é do conhecimento histórico, e a passar pelas sucessivas gerações, ao ser assinalada esta época especial com calor humano inerente.


Assim, como exemplos, recordamos a propósito tempos de antanho, através de imagens de algo do género, recorrendo à memória de épocas da presidência de Afonso Pinto de Magalhães, em meados dos anos sessentas – por então ter sido período de grande abertura do imaginário clubista perante a atenção de adeptos e simpatizantes do que ia acontecendo no fortalecimento dos laços humanos de ligação ao FC Porto. Relembrando-se festas de Natal de funcionários, diretores, treinadores e atletas, como se pode ver nas fotos aqui transpostas, pelos idos de 1967 e 1968, com a entrega de cabazes de Natal a elementos do clube e extensivo convívio, num instantâneo que perpetua momento de confraternização do presidente Pinto de Magalhães com o então treinador Pedroto, na presença do guarda-redes Américo, junto de familiares desses e outros membros portistas.


Em tempo propício à paz entre os homens, como entoam cânticos e rezam as preces apropriadas, faz-se assim também um ato de concórdia na história do FC Porto, na transformação dos tempos em tão grande coletividade e amplo mundo como é o universo do sentimento portista.

Armando Pinto
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